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Todos nós nascemos equipados para aprender um idioma. Algumas pessoas demoram mais para aprender, mas em algum momento elas aprendem. Nós temos diferentes tipos de inteligência, um bom professor vai assegurar-se de que o método utilizado dê, a todos os tipos de aprendizes, as chances necessárias de aprender do seu jeito próprio. Algumas pessoas são do tipo visual verbal (aprendem lendo), algumas são do tipo não-verbal/pictórico (aprendem melhor a partir de diagramas e fluxogramas, imagens), algumas são auditivas (aprendem ouvindo), algumas são cinestésicas (aprendem fazendo), essas pessoas têm que fazer alguma coisa enquanto estão estudando, pode ser um desenho ou fazendo anotações. Na verdade estas pessoas são aquelas que aprendem fazendo as coisas, elas saem montando o armário, ao invés de ler as instruções antes. O método tradicional de aprendizado de idiomas privilegia um tipo em detrimento do outro. Por isso alguns alunos são rotulados como maus alunos, ou seja, aqueles “que não têm jeito pra línguas. E agora... QUAL É SEU TIPO?

Linugox
Sunday, May 13

Como fazer uma auto-avaliação do seu nível em línguas


Aproveite e use um documento fornecido pelo conselho da europa para saber seu nível em qualquer língua e organize melhor seus estudo.

Eu sou quase um autodidata em línguas. Fiz alguns meses de inglês, um ou dois de francês, um ano de alemão (que não sei onde foi parar no meu cérebro) e o resto aprendi ou em casa, ou conversando com amigos. Mas eu sempre tive três problemas.

O primeiro era ser organizado, motivado e utilizar para realmente estudo o tempo que eu tinha reservado para isso. Esse problema continua até hoje, e se alguém tiver uma solução, que me mande urgentemente.

Já o segundo, era saber qual o meu nível nas línguas. Muitos pensam que isso não é tão importante, mas meu problema era o seguinte:

A cada vez que descobria um recurso novo para aprender uma língua, não sabia de onde começaria. Por exemplo, se toda vez que descobrisse um site com lições eu começasse do início, provavelmente ia perder bastante tempo estudando coisas que eu já dominava. Por outro lado, caso começa-se muito adiantado, poderia quebrar a cara e não entender nada. A verdade era essa. Eu sabia apenas superficialmente meu nível nas línguas.

O meu terceiro e maior problema era que eu sempre acabava me concentrando em alguma parte da língua: ou só gramática, ou só vocabulário, ou só compreensão oral. Nunca me lembrava de deixar a coisa equilibrada.

Bem, mas um dia quando fui para uma aula da faculdade, ganhei um papel que se não resolveu, ao menos amenizou meus dois últimos problemas. Era uma folha feita pelo conselho da Europa, utilizada para auto-avaliação em línguas e que era sem dúvida muito interessante.

Pra quem não sabe, o conselho da Europa é uma organização intergovernamental, que busca reforçar a unidade do continente e promover os direitos do homem. Com base no primeiro conceito, eles criaram essa planilha para ajudar aos estudantes de línguas e tornar mais fácil a comunicação de todos.

O interessante é que ela é dividida em várias categorias diferentes: Compreensão oral, leitura, interação oral, produção oral e escrita. Ou seja, você pode sempre ver qual é seu ponto forte e qual é o seu ponto fraco. E ainda, ela pode ser usada para qualquer língua.




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