Tuesday, December 14

Tuesday, November 23

Sunday, October 10

14 de Julho - Festa Nacional (hino da França)

Hoje, dia 14 de julho, é o dia da Festa Nacional da França. Haverão desfiles militares e festejos com bailes e fogos de artifício. Essa festa comemora a tomada da Bastilha, em 14 de julho de 1789.

Abaixo, o hino nacional francês, intitulado La Marseillaise:
Allons, enfants de la patrie, - Avante, filhos da Pátria,
Le jour de gloire est arrivé; - O dia da Glória chegou;
Contre nous de la tyrannie - Contra nós da tirania
L'etendard sanglant est levé (bis) - O estandarte ensanguentado se ergueu.(bis)
Entendez-vou dans les campagnes - Ouvis nos campos
Mugir ces féroces soldats? - Rugir esses ferozes soldados
Ils viennent jusque dans nos bras - Eles vêm até nossos braços
Égorger nos fils, nos compagnes. - Degolar nossos filhos, nossas mulheres.
REFRÃO:
Aux armes, citoyens! - Às armas, cidadãos!
Formez vos bataillons! - Formai vossos batalhões!
Marchez! Marchez! - Marchai! Marchai!
Qu'un sang impur - Que um sangue impuro
Abreuve nos sillons! - Banha nossas terras!
Aux armes, citoyens! - Às armas, cidadãos!
Formez vos bataillons! - Formai vossos batalhões!
Marchons! Marchons! - Marchemos, marchemos!
Qu'un sang impur - Que um sangue impuro
Abreuve nos sillons! - Banha nossas terras!
Amour sacré de la Patrie, - Amor Sagrado pela Pátria
Conduis, soutiens nos bras vengeurs - Conduz, sustém nossos braços vingativos.
Liberté, Liberté chérie, - Liberdade, liberdade querida,
Combats avec tes défenseurs ! (bis) - Combate com os teus defensores! (bis)
Sous nos drapeaux que la victoire - Debaixo as nossas bandeiras, que a vitória
Accoure à tes mâles accents, - Chegue logo às tuas vozes viris!
Que tes ennemis expirants - Que teus inimigos agonizantes
Voient ton triomphe et notre gloire! - Vejam teu triunfo, e nós a nossa glória.

REFRÃO
Tremblez, tyrans et vous perfides - Tremei, tiranos! e vós pérfidos,
L'opprobre de tous les partis, - O opróbrio de todos os partidos,
Tremblez! Vos projets parricides - Tremei! Vossos projectos parricidas
Vont enfin recevoir leurs prix! (bis) - Vão finalmente receber seu preço! (bis)
Tout est soldat pour vous combattre, - Somos todos soldados para vos combater.
S'ils tombent, nos jeunes héros, - Se tombarem, os nossos jovens heróis,
La terre en produit de nouveaux, - A terra novos produzirá,
Contre vous tout prêts à se battre! - Contra vós, todos prestes a lutarem!
REFRÃO

Saturday, September 18

Monday, August 9

Que significa GOOGLE?


O nome Google foi escolhido devido a expressão googol, que representa o número 1 seguido de 100 zeros, para demonstrar assim a imensidão da Web. 

A expressão googol surgiu de um fato um tanto curioso. O matemático Edward Kasner questionou o seu sobrinho de 8 anos sobre a forma como ele descreveria um número grande - um número realmente grande: o maior número que ele imaginasse. O pequeno Milton Sirotta emitiu um som de resposta que Kasner traduziu por "googol". Mais tarde, Kasner definiu um número ainda maior: o googolplex

Segundo o documentário do Biography Channel sobre os criadores do Google, quando o primeiro investidor da empresa passou um cheque de 100 mil dólares perguntou a que ordem o devia passar. Brin e Page disseram que estavam a pensar dar o nome de "Googol" à empresa, mas o empresário, possivelmente por ignorância, escreveu "Google", obrigando, assim, a que a empresa tivesse este nome. 

Veja os derivados do nome googol: 

* Googolplex: É o nome do conjunto de construções de trabalho e moradia do Google, em Mountain View (Googleplex) - Califórnia. Este termo também vem da matemática e é algo como 10^{10^{100}}, que seria 10 elevado a (10 elevado a 100) ou 10 elevado a googol

* Googolduplex: Como quando alguém se refere a um dos complexos de moradia do Google; Este termo, voltando à matemática, se refere a 10^{10^{10^{100}}}, ou 10 elevado a (10 elevado a (10 elevado 100)), ou mesmo 10 elevado a googolplex.


Thursday, July 22

Saudade a palavra difícil de traduzir


A polêmica que gira em torno da palavra Saudade vem de longa data. Já falei sobre isso aqui no blog. Em inglês, o verbete citado anteriormente, pode ser entendido como miss (sentir falta) ou ainda homesick (sentir-se triste por estar longe de casa e da família).
Provavelmente existem diversas outras traduções, mas nenhuma delas têm a capacidade de substituir a palavra saudade com a mesma carga semântica. Posto isso, realmente não há um cognato perfeito. A saída, obviamente, é sempre usar o bom senso e buscar uma palavra com sentido aproximado para a situação.
De acordo com uma lista feita a partir da opinião de mais de 1000 tradutores profissionais, a palavra saudade, em português, é a 7ª palavra mais difícil de traduzir. A lista considera palavras de todos os idiomas. Confira abaixo o ranking:
1. “Ilunga” (tshiluba) – uma pessoa que está disposta a perdoar quaisquer maus-tratos pela primeira vez, a tolerar o mesmo pela segunda vez, mas nunca pela terceira vez.
2. “Shlimazl” (ídiche) – uma pessoa cronicamente azarada.
3. “Radioukacz” (polonês) – pessoa que trabalhou como telegrafista para os movimentos de resistência o domínio soviético nos países da antiga Cortina de Ferro.
4. “Naa” (japonês) – palavra usada apenas em uma região do país para enfatizar declarações ou concordar com alguém.
5. “Altahmam” (árabe) – um tipo de tristeza profunda.
6. “Gezellig” (holandês) – aconchegante.
7. Saudade (português)
8. “Selathirupavar” (tâmil, língua falada no sul da Índia) – palavra usada para definir um certo tipo de ausência não-autorizada frente a deveres.
9. “Pochemuchka” (russo) – uma pessoa que faz perguntas demais.
10. “Klloshar” (albanês) – perdedor.

Tuesday, July 6

Ensinar Inglês para crianças é desafiador

Ensinar inglês para crianças é desafiador mas também recompensador. Antes de entrar em uma turma de crianças de 10 anos de idade, eu respiro fundo. Crianças não têm absolutamente nenhuma concentração ou atenção, e então eu digo para mim mesma para ir devagar antes de começar. Ensinar crianças requer paciência e uma capacidade para brincadeiras e diversão. Mesmo que pareça óbvio, um erro comum é pensar que crianças são simplesmente ‘pequenos adultos!’ Isso certamente levará o professor ao caminho errado!

Aqui estão algumas dicas para ensinar inglês às crianças:
1. Envolva as crianças em atividades práticas: As mentes das crianças são incrivelmente abertas e eles aprendem absorvendo conceitos e ideias diretamente. As crianças precisam estar ativamente envolvidas. Faça os alunos sentarem-se e levantarem-se de suas cadeiras e moverem-se ao redor.  Cante, e jogue.
2. Evite falar por longos períodos de tempo. Isso faz o nível de energia da sala de aula cair mais e mais. Explique a atividade rapidamente e então dê a partida para ela. Mantenha a energia fluindo! Se a atividade planejada for um fiasco, parta para outra. Mantenha algumas atividades extras à mão com este objetivo. Crianças  precisam de muitos estímulos todo o tempo.
3. As crianças aprendem por meio da interação umas com as outras e com o professor. Tente conversar com cada criança individualmente. Sempre que possível, faça as crianças trabalharem em grupos ou em dupla.
4. Revisão, Revisão, Revisão. Nova informação é absorvida e tem um significado quando é relacionada à informação que os alunos já aprenderam. Rapidamente faça uma revisão de novos conceitos no começo de cada aula.
5. Encoraje os alunos a se corrigirem e a corrigirem os outros alunos.Auto-correção é uma parte importante da aprendizagem. Os alunos devem ser encorajados a perguntar, “Como estou indo?” e “Estou fazendo certo?” em um ambiente aberto e sem críticas. Crianças educadas em culturas autoritárias podem precisar de reforço e encorajamento adicional.
6. Use o que é aprendido em contextos diferentes. Quanto mais contextos usados, melhor, e quanto mais os contextos forem concretos e ‘realistas’, melhor. Faça-o real para os alunos falando sobre eles e sobre suas vidas.
7. Elogie, Elogie, Elogie. Encoraje e eduque as crianças de forma natural. A aprendizagem acontece quando os alunos estão motivados e sentem-se bem em relação a si mesmos.
Olhando para trás, os meus anos de ensino, levei um tempo para me acostumar com as aulas de crianças, mas foram as mais memoráveis e divertidas!


Sunday, April 4

Consejos para aprender gramática española

Aprender vocabulario con dibujos e imágenes
Dibujos e imágenes te ayudarán a aprender! Haz un dibujo o un collage del vocabulario que estás aprendiendo y escríbete las palabras al borde. Si hay palabras desconocidas, utiliza un diccionario. Ahora sólo tienes que mirarte el collage o la imagen regularmente.


Aprender las palabras en grupos semánticos
Apunta unas siete palabras que correspondan a un campo semántico, en forma de rueda de palabras en una hoja. Aprende las palabras juntas. 

Leer eficientemente con las preguntas con pronombres interrogativos
Con las preguntas con pronombres interrogativos, siempre descubrirás algo que puedas entender: una persona, una fecha, un lugar, una acción o una situación.
Lee un texto varias veces. Al leerlo la primera vez, apunta solamente respuestas a la pregunta “¿quién?”, la segunda vez concéntrate en la pregunta “¿dónde?” y finalmente en las preguntas “¿cuándo?” y “¿qué?”. Subdivide textos más largos en párrafos y apunta las informaciones por cada párrafo.

Ejemplos Otra notable actuación de César bajo los palos y un gol en propia meta, salvaron al Valencia C.F. en una noche donde le sobró ansiedad, contagiado por el ímpetu local del estadio del Mestalla, y le faltó pausa, atascado en la compleja barrera defensiva del Rangers. ¿Quién? - El Valencia C.F. ¿Dónde? - El estadio del Mestalla. ¿Cuándo? - Anoche. ¿Qué? - Gol

Aprender verbos en un orden cronológico
Primero pon los verbos y expresiones en un orden cronológico.
Pregunta:
¿qué hago primero?,
¿qué viene luego?
¿qué pasa al final?
Apunta las palabras en cadenas de acciones sucesivas. Presta atención a que las cadenas no sean demasiado largas y ponles un título.
Ejemplos:
Levantarse,
Desayunar,
Ir a trabajar,
Volver a casa,
Comer,
Cenar,
Acostarse. 

Aprender las palabras en expresiones completas
Apunta las expresiones en tarjetas y en el dorso de las mismas escribe una frase con el sujeto “yo”.
Ejemplos:
Leer el periódico - Yo leo el periódico.
Tomar un café - Yo tomo un café.
Coger el autobús - Yo cojo el autobús.

 
Prensa española
Textos originales en español, actualizados diariamente, para practicar, informarte y mejorar en la comprensión lectora.



¡Esperamos que nuestros consejos y trucos para aprender español te sean útiles!
El equipo de Costa de Valencia.

Friday, April 2

Head


Hi, everyone!
A palavra "cabeça" tem algumas aplicações no inglês que podem confundir.  Olha só:
Cabeça é simplesmente "head". E compreende o que fica acima do seu pescoço. Agora vá até o espelho e se olhe por alguns minutos (hahaha, to brincando).


Também usamos head para definir o centro de comando de alguma organização:"headquarters" = matriz/quartel general.

E também podemos usar como verbo para indicar direcionamento: "I'm heading home now, bye-bye" = estou indo pra casa agora, tchauzinho! ou "Where are you heading for?"= para onde você está indo?

E quando você quiser saber o que alguém tem na cabeça, não pergunte "what's going on in your head?", mas "what's going on in your mind?".
Cara
Cara, o nosso cartão de visitas, que compreende boca, olhos e nariz (alguns ornados com piercings e óculos) é "face", mas quando nos referimos a alguém como "o cara" (né, Obama?) evidentemente que não falamos "the face", e sim  "the guy". Então "Ele é o cara" fica "he's the guy". Ou até mesmo "he's the man".
Se uma coisa é cara, óbvio que ela não é "guy" nem "face", mas "expensive" ou "pricey".
Ah sim, e quando você quiser jogar "cara ou coroa" em inglês, lamento informar, mas aí a cara vira cabeça: "head or tails"
Ok, guys? See you next time, because now I'm heading for my work!"


Monday, March 8

La siesta española



Hoje gostaria de falar um pouco de um hábito Espanhol que desperta a curiosidade de todo mundo: a Siesta. O que para nós parece inconcebível, para eles é a coisa mais normal do mundo. Imagina dormir por quase 1 hora depois do almoço? Que luxo heim?

Quem anda por Barcelona ou Madri entre as 14h e 17h encontra a maioria dos estabelecimentos comerciais de portas fechadas. A exceção são as lojas de estrangeiros principalmente árabes e orientais, que não tem esse hábito. Já ouvi dizer que dá até para ouvir passarinhos cantando.

Num mundo de tanta correria será que não vale a pena viver mais devagar? Será que reduzir o ritmo durante o dia não acaba melhorando a produtividade, já que as horas trabalhadas talvez sejam mais produtivas?
Já que nós importamos tantas porcarias enlatadas e ideologias fracassadas, não seria ruim copiar a Siesta Espanhola e distribuir trabalho e descanso de um jeito mais sustentável. Até os médicos aprovam, segundo reportagem do Fantástico:

A Siesta espanhola já foi muito ameaçada pelo ritmo da vida moderna. Mas ultimamente o hábito ganhou força por recomendação dos médicos. Estudos recentes comprovam: entre 14h e 16h, o corpo humano tem uma tendência natural para dormir e isso não tem nada a ver com a comida, nem com o calor. 

Uma das pesquisas, realizada na Inglaterra, concluiu que nesse horário a temperatura do corpo diminui, e o ritmo cardíaco e a pressão caem.

Por hoje é só pessoal.

Aguardo comentários!


Sunday, March 7

Erros mais comuns cometidos por brasileiros


Espero que este post ajude a você brasileiro que estuda inglês no Brasil sem ter feito um intercâmbio em um país onde o inglês é a língua nativa. Estou especificando "brasileiro" porque estes erros e detalhes sútis são realmente cometidos por brasileiros, outras nacionalidades costuma cometer outros tipos de erros.

A esta altura, já são praticamente 8 meses morando aqui, posso afirmar que não me arrependo da decisão de vir aprender o idioma de uma vez por todas. Acredito que o aprendi até aqui eu não aprenderia no Brazil mesmo que continuasse estudando inglês por mais 20 anos e agora com a missão quase cumprida finalmente começo a planejar um próximo idioma que quero aprender(eu não queria aprender outro idioma enquanto meu inglês não atingisse um determinado nível).

Estes detalhes sútis fazem toda a diferença, infelizmente eu nunca tive ninguém no Brasil que me alertasse destes pequenos detalhes, nem mesmo os professores dos cursos de inglês que fiz. Talvez porque estes professores nunca moraram em país onde o Inglês fosse a língua nativa ou porque achassem bobeira corrigir os alunos em detalhes tão pequenos(mas como eu disse fazem toda a diferença). Eu não culpo os professores, tive ótimos professores, talvez o erro estivesse mesmo em mim em não perceber os detalhes.

1) Som de "R" x som de "H": Habit x Rabbit
Este erro alguns brasileiros tem mais facilidade, talvez seja o seu caso, mas confesso que até hoje eu faço um esforço enorme pra pronunciar palavras que tem a letra "R". Coloque para que o google translator ou outro dicionário pronuncie pra você e veja a diferença. A questão é que mesmo sabendo da diferença, na hora de falar acabamos pronunciando errado porque em português estamos acostumados a pronunciar o "R" bem difrente como se pronuncia o "R" em inglês. Treine bastante isso, preste atenção quando ouvindo músicas ou assistindo vídeos.
Proncunciado errado na maioria das vezes o nativo não vai te entender e mesmo que ele te entenda seu inglês vai parecer menos e menos fluente.
2) Pronúncia: Falar com ênfase cada palavra das frases
Em português e outros idiomas, lê-se as palavras pronunciando praticamente todas as letras e palavras detalhadamente. Não sei se fui claro na explicação, mas preste atenção que no inglês é dado um ênfase maior nas palavras mais importante, as menos importantes praticamente são meio que atropeladas. Esta ênfase influência muito na clareza do que é falado. Se você estiver atento a isto daqui pra frente, você passará a ter mais facilidade pra ouvir nativos falando como também seu inglês parecerá mais natural quando falar. Não se cobre muito quando a isso porque não se resolve de uma hora pra outra, mas esteja atento e aos poucos vá melhorando. Também saber e estar atento a isso vai te ajudar a otimizar seus estudos.

3)Pronúncia: Algumas letras de algumas palavras não são pronunciadas
Este ponto é semelhante ao ítem anterior, só que aqui trata-se de letras e não palavras.
Tome como base os exemplos que cito no final deste 3o item, tente pronunciar sozinho e depois leve para o google translator ou outra ferramenta e veja a pronúncia correta. Saber a pronúncia correta, vai te ajudar a entender mais quando estiver ouvindo e claro você será melhor entendido pelos nativos.
As vezes um pequendo erro de pronúncia faz com que o nativo não te entenda de forma alguma.
A seguir são exemplos que pronunciamos errado pelo fato de tentarmos pronunciar todas a letras das palavras assim como fazemos em Português. Vou lembrar de outras e atualizar:

Ex: debt, queue, budget, gadget, subtle, guard

4) Countables and Uncountables nouns
Muito importante principalmente quando escrevemos em Inglês.
Pra exemplificar, quando você quizer dizer "Eu tenho conselhos pra você", não diga "I have advices for you". e sim "I have some advice for you." Note que o plural de advice não é advices. Assim como o plural de information não é informations. É comum brasileiros quererem levar pro plural substantivos incontáveis. estude um pouco melhor sobre isso na internet ou em algum livro, mas segue alguns outros substantivos incontáveis que lembro agora para que fique atento:
Information, luggage...

5) Falsos cognatos:
Também chamados de falsos amigos, são palavras normalmente derivadas do latim que aparecem em diferentes idiomas com ortografia semelhante, e que têm portanto a mesma origem, mas que ao longo dos tempos acabaram adquirindo significados diferentes, as vezes o oposto. Brasileiros cometem muito erros deste tipo e as vezes é difícil tirar este vício. Eu por exemplo, mesmo sabendo que "Push" é empurre e "Pull" é puxe, levei 6 meses pra parar de bater com a cara na porta e ainda hoje penso duas vezes quando me deparado com uma porta e tem escrito "Push" / "Pull".
Alguns exemplos:

Casualty (n) - baixa (morte fruto de acidente ou guerra), fatalidade
Baton (n) - batuta (música), cacetete
Assist (v) - ajudar, dar suporte
Agenda (n) - pauta do dia, pauta para discussões
Attend (v) - assistir, participar de
Audience (n) - platéia, público
Balcony (n) - sacada
Comprehensive (adj) - abrangente, amplo, extenso
Compromise - (v) entrar em acordo, fazer concessão; (n) acordo, conciliação
Contest (n) - competição, concurso
Costume (n) - fantasia (roupa)
Data (n) - dados (números, informações)
Fabric (n) - tecido
Lecture (n) - palestra, aula
Legend (n) - lenda
Library (n) - biblioteca
Lunch (n) - almoço
Notice (v) - notar, aperceber-se; aviso, comunicação
Novel (n) - romance
Pasta (n) - massa (alimento)
Policy (n) - política (diretrizes)


6) Tradução ao pé da letra
É muito comum ver brasileiros pegarem uma sentença em português e traduzir pro inglês ao pé da letra. Nestes casos nem mesmo os professores experientes vão entender e chega a ser engraçado. A solução pra evitar estes erros é aprender o máximo de expressões idiomáticas possível. Ouvir bastante e parar de fazer traduções mentais.
7) Phrasal verbs: O erro é conhecer poucos Phrasal verbs ou usar de forma inadequada.
Phrasal verbs é um assunto muito importante porque vai te dar mais poder de expressão e você vai ser mais fluente e natural quando se comunicando com nativos. O que acontece é que brasileiros conhecem muito poucos phrasal verbs e isso causa diversos problemas de compreensão e de fluência na hora de falar também.
Não vou detalhar o que são Phrasal Verbs, mas só alerto que vale a pena investir neles. Pra quem não conheçe recomendo dar uma pesquisada que tem uma infinidade de informações na internet.

Gostaria de ressaltar que Phrasal Verbs é um ponto fraco de praticamente todas as nacionalidades. Já cometi diversos erros e também já presencie algumas situações. Como por exemplo minha flatmate Koreana que queria dizer ao taxista que iríamos descer num determinado local, e em vez de ela usar o Phrasal Verb "get off" ela usou o "take off". "Take off" significa decolar, quando um avião levanta vôo.
O taxista não entendeu claro.
Um bom material que comprei por um ótimo custo-benefício e que tem me ajudado muito com Phrasal Verbs e com expressões idiomáticas é o Harmony System. Vale a pena comprar já que nesta categoria o software tem me ajudado mais do que a própria escola de inglês e os bate-papos com flatmates. Porém o software só é recomendando pra quem já tem um nível apartir do intermediário.
O que tem me ajudado muito também é que a professora de inglês Australiana se tornou uma grande amiga, está sempre saidno pra tomar umas geladas com agente. As vezes acho que aprendo mais fora da sala de aula..

8) Fazer intercâmbio nem sempre vai te garantir um grandes resultados
Morar em um país onde se fala a língua inglesa sem dúvidas diminui a curva de aprendizado, mas nem sempre os resultados são ótimos. Vai depender de uma série de atitudes de cada um e fatores diversos. Eu comecei a escrever algumas observações sobre isso mas percebi que o assunto ia longe e renderia um outro post. Devo posto algo sobre isso em seguida. Mas basicamente, se você morar com brasileiros, só ter amigos brasileiros, não se esforçar pra aprender dentro e fora da escola, levar a mesma vida que levava no Brasil, só se preocup[ar em farrear e passear, não vai adiantar muita coisa morar no exterior. Não acho errado ter amigos brasileiros, como muito me aconselharam no início, mas como tudo na vida, é preciso saber ter equilíbrio. Conheci muitos estrageiros de toda parte do mundo, ótimas pessoas, de coração bom, prestativas, divertidas mas no fim das contas a parceria de brasileiros é que podemos contar de verdade nas horas difíceis e também na hora de ir tomar umas geladas ou ir pra balada. Acredito que a questão cultural fala mais alto.

9) Pronúncia: Verbos regulares no passado(Verb + ed)
Quase esqueci do erro mais comum de todos e que é exclusivo de brasileiros. Se eu ver alguém cometendo este erro já sei de cara que trata-se de um brasileiro.
Depois atualizo o post explicando melhor qual a maneira correta de pronunciar estes verbos regulares. Ex: Ex: Cooked, talked, walked, targeted..
Só pra você ter uma idéia de como faz muita diferença:

- Nos meus primeiros dias após chegar em Sydney, enquanto eu ainda estava na homestay, conversando com a minha "host mother" na hora do jantar, ela não entendeu quando eu falei uma frase que tinha a palavra "cooked" e precisei repetir várias vezes até ela finalmente entender.
- No dia seguinte, na escola, uma nova situaçao envolvendo a pronúncia de um verbo regular, onde levei um puxao de orelha do professor que olhou e disse: "Você é brasileiro né?" e me deu a dica de como corrigir(depois vou colocar o esqueiminha aqui para que vejam). Depois da dica passei a ficar achando meu inglês um lixo, pois eu sempre percebia que estava errando, no início realmente passei a gagueijar antes de falar, na verdade estava preocupado com a pronúncia, mas a médio prazo foi benéfico e hoje não tenho mais problemas quanto a isso e agora quando escuto pessoas errarem nesta me dou conta de que realmente o erro faz toda a diferença. O aprendizado sobre isso melhorou meu lestening. Acredite, só com isto minha capacidade de ouvir vídeos e músicas aumentou consideravelmente.

Conclusão

Pra concluir gostaria de complementar dizendo que se você ao cometer estes tipos de erro, eu brasileiro vou te compreender, os professores nativos de inglês vão te compreender na maioria das vezes, pois eles já tem experiência, mas os falantes nativos ou de outros países certamente não vão te entender e ainda mais, você também vai deixar de entendê-los em diversas situações "simplesmente" por causa destes detalhes que mencionei no decorrer no post. Espero que de agora em diante você a passe a prestar mais atenção nestes detalhes e seu inglês certamente vai melhorar bastante a medida que você 

Thursday, February 18

What is Language?




PHOTO LANGUAGE

Wednesday, January 6

O segundo idioma e as crianças II


Hey, guys!!!


No post anterior, comentei sobre a escolha entre inglês e espanhol para crianças pequenas. Prometi que falaria sobre a importância de começar os estudos desde cedo, certo?

Mães, pais e teachers... sabe aquelas coisinhas fofas que vocês tem em casa ou na sala de aula, que ainda estão aprendendo a usar as palavras, que soltam pérolas cuti-cutis que dão vontade de apertar a bochecha? Pois é... eles tem mais facilidade do que nós, adultos bobões que se acham, para aprender qualquer tipo de coisa.

Eu poderia usar vocabulários rebuscados (?!), científicos e difíceis pra falar sobre o assunto, mas tornaria as coisas chatas demais. O que importa saber, pais e profes, é que existem estudos científicos avançados que servem de base para teses que defendem que a criança seja estimulada desde cedo ao aprendizado.

Em palavras bem simples e desprovidas de cientificidade acurada (ó, e eu disse que não iria falar bonito!), os cientistas afirmam que as crianças possuem "janelas" de aprendizado que se "abrem" desde até antes do nascimento, mas que se "fecham" conforme o tempo vai passando e a criança envelhecendo.

Ou seja, a criança nasce com grandes possibilidades de, se corretamente estimulada, aprender inúmeras habilidades ao mesmo tempo e desde cedo. Conforme os anos vão passando, essas possibilidades vão diminuindo, devido a diversos fatores cognitivos e do meio.

É sabido, por exemplo, que uma criança pode aprender vários idiomas ao mesmo tempo. A condição para que isso aconteça, de acordo com os estudiosos, é que a criança tenha uma referência fixa de cada idioma. Por exemplo: a criança só fala português com a mãe e o pai. Com o avô, ela só se comunica em italiano e com a tia, só em alemão. Em nenhum momento, avô e tia se comunicam em português com a criança. Ela não perde a referência do idioma e não tenta se comunicar em português com o avô e a tia porque não obterá resposta em português. Fui clara?

Portanto, se os pais e professores estão na dúvida sobre a idade certa para estimular o aprendizado das crianças, tenham certeza de que "quanto antes melhor". Entretanto, é necessário "muita calma nessa hora"! Nada de sair matriculando os pequenos em tudo quanto é curso por aí, nem enchê-los de estímulos. É necessário cuidado para não sobrecarregar e acabar estressando, frustrando e, pior ainda, aumentado o filtro afetivo da criança em relação a determinada atividade.

Alguns adolescentes, por exemplo, demonstram horror ao inglês, á matemática e até ao português. Isso se deve, dentre outros fatores, a sucessivas frustrações do aluno com relação a essas matérias e, talvez, a inabilidade dos professores em baixar o filtro do aluno com relação a essas matérias. Mas isso é um assunto pra outro post.

Alguns pais, na ânsia de proporcionar o que há de melhor para os filhos, ou não deixar faltar nada em sua educação, matriculam os pequenos em mil e uma escolas. Tive um aluno que fazia as seguintes atividades durante a semana: escolinha de futebol, treino de futebol no colégio, pintura a óleo (?), Kumon de português e Kumon de matemárica, Inglês, natação, xadrez, teclado, guitarra e flauta. E escoteiro no sábado. Ah sim, de tarde ele também estudava na escola regular, pobrezinho. Eu me pergunto: quando é que ele tinha tempo de sentar para fazer um tema bem feitinho? Ou como ele fazia para se concentrar com tanta coisa ao mesmo tempo?

Não quero dizer, de forma alguma, que algmas atividades são mais importantes do que outras. Nada melhor do que poder oferecer aos nossos filhos conhecimentos musicais, lógicos, esportivos, linguísticos, certo? Mas existe realmente a necessidade de estudar três instrumentos musicais ao mesmo tempo? Frequentar duas escolinhas de futebol mais a natação?

Para não ficar na crítica vazia, sugiro uma solução para pais que não abrem mão de oferecer todas as possibilidades aos filhos: tente uma habilidade de cada vez. Por exemplo: durante o ano, o aluno pode ter uma experiência com cada habilidade. Praticar futebol, estudar inglês e matemática e frequentar aulas de teclado. No outro ano, se for do desejo da criança, ela pode trocar a matemática pelo xadrez. O inglês pelo Kumon de português. O futebol pela natação.

A medida em que a criança tem contato com várias atividades, ela pode fazer escolhas por si mesma. Preferir o futebol à natação. O xadrez à matemática. Fazer o que realmente gosta e que traz interesse e motivação para a criança. O que não dá é pra encher a criança de coisas pra fazer e esperar que ela dê conta de tudo perfeitamente, não é? Nem os pais, nem os professores conseguem fazer milhares de coisas ao mesmo tempo de maneira competente e satisfatória, certo?

Certo! Rá!

Além das "janelinhas" de aprendizado que os nossos pequenos têm desde a mais tenra idade, eles também são abençoados com a falta de vergonha. É... você leu direito: falta de vergonha. No melhor dos sentidos, diga-se de passagem. Um dos fatores que mais atrapalha o aprendizado de adolescentes e adultos é a vergonha, o medo de errar. E quando que criança tem isso? Não tem, né gente! Ainda bem. Ainda mais se a "teacher" ou "profe" consegue manter o filtro afetivo das crianças lá embaixo, usando reforços e estímulos positivos ao invés de negativos.

Portanto, gente, só posso concluir que é importante que a criança seja estimulada desde cedo. Sem sobrecargas, sem cobranças, para que não haja frustrações. Temos que lembrar que as nossas aspirações não são necessariamente as aspirações dos nossos filhos e alunos. O nosso filho não tem que ser o esportista ou instrumentista que você não conseguiu ser.

Pensem nisso, pais e teachers!


Monday, January 4

O segundo idioma e as crianças I


Hello teachers and students... e pais desesperados!


Uma das dúvidas mais frequentes dos pais em relação a educação de seus filhos é sobre a idade ideal para que os pequenos comecem a estudar um segundo idioma. Portanto, se você chegou até aqui procurando por uma opinião, sugiro que, antes de prosseguir a leitura, dê uma olhadinha ali do lado esquerdo para checar a minha humilde experiência como professora de inglês. É sempre bom a gente saber que tipo de profissional está opinando sobre um assunto tão importante como a educação dos seus pequenos.

Já deu uma espiadinha? Sentiu firmeza? Ok, então podemos continuar. O segundo idioma mais procurado e oferecido para Tots e Kids é, disparado, o inglês. Não há dúvidas de que o inglês é, atualmente, o idioma da globalização. Falar inglês não é mais questão de luxo, nem um item do qual alguém possa se vangloriar ou usar comostatus; há muito tempo, o segundo idioma se tornou uma necessidade e deveria ter mais destaque na educação formal das nossas crianças.

Na Alemanha, considerado um país desenvolvido, os alunos da escola regular, no sistema público ou privado de ensino, frequentam aulas de inglês durante cinco horas por semana. Dessa forma, é desnecessário que os alunos frequentem outras escolas a fim de aprenderem um segundo idioma. Ao entrarem na universidade - e mercado de trabalho - os alemães já dominam fluentemente o segundo idioma.

O ensino brasileiro prioriza dois idiomas: o inglês e o espanhol. O espanhol, assim como português, é uma língua derivada do latim e, portanto, as regras gramaticais se assemelham ás do português. Isso não significa, porém, que seja desnecessário estudar o idioma espanhol. Só quer dizer que, para um falante do português, fica mais fácil aprender o espanhol devido á semelhança dos idiomas.

O idioma inglês, apesar de ser uma língua anglo-saxã e possuir regras diferentes das línguas latinas, traz algumas singularidades que tornam o idioma um dos mais fáceis de serem aprendidos. Como exemplo, posso citar a ausência de flexão na conjugação dos verbos em diferentes tempos verbais: a grosso modo, podemos dizer que, no idioma inglês, o verbo assume no máximo cinco formas diferentes; ao contrário dos verbos nas línguas latinas, os quais sofrem alteração na conjugação em todos os tempos verbais, para todos os pronomes pessoais.

Portanto, se a sua dúvida é qual idioma o pequeno deve estudar, a minha opinião é a seguinte: seja espanhol ou inglês, as crianças terão facilidade de aprender o segundo idioma escolhido para estudo, por várias razões, sendo as principais:

* semelhança do espanhol com o português
* simplicidade do idioma inglês
* crianças pequenas tem facilidade para aprender vários idiomas


Nos próximos posts, prometo escrever uma continuação abordando os seguintes assuntos:

1) O segundo idioma e as crianças II - Por que começar o estudo desde cedo?
2) O segundo idioma e as crianças III - Formação do professor


Friday, January 1

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